A fortuna deixada pelo ex-jogador é estimada em cerca de US$ 75 milhões, aproximadamente 406 milhões de reais

O ex-jogador de futebol argentino Diego Armando Maradona (1960-2020) deixou dois cofres trancados, com conteúdo desconhecido, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A existência dos dois cofres veio à público por uma fonte anônima próxima ao ex-craque argentino em depoimento ao jornal espanhol Marca.

“São bens que o Diego guardava para ele e só ele sabia o que são”, afirmou o contato do jornal. “Podem ser dirrãs [moeda dos Emirados Árabes Unidos], relógios, dólares ou até nada. Os cofres ficaram lá e ainda não foram abertos, aliás não são abertos há dois anos”.

Vítima de uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, província de Buenos Aires, Maradona morreu no dia 25 de novembro do ano passado, pouco menos de um mês após completar 60 anos em 30 de outubro de 2020.

Maradona foi técnico de dois times do Emirados Árabes Unidos após sua saída do comando técnico da seleção argentina em seguida à Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Ele treinou o Al Wasl, de Dubai, entre 2011 e 2012. E em 2017 treinou o Fujairah.

A fortuna deixada pelo ex-jogador é estimada em cerca de US$ 75 milhões, aproximadamente 406 milhões de reais. O dinheiro e os bens deixados por ele são alvo de disputa na Justiça argentina entre seus cinco filhos (Dalma, Giannina, Diego, Jana e Diego Fernado), além de outros indivíduos que alegam ser filhos não reconhecidos do ex-atleta.

A família e os representantes oficiais do ex-jogador não se pronunciaram publicamente sobre a existência dos dois cofres em Dubai noticiada pelo jornal Marca.

( Da redação com Monet)

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