Os números são da Sondagem Indústria da Construção Civil do Maranhão

O nível de atividade na indústria maranhense da construção civil declinou 10,9 pontos em fevereiro. Registrando 50 pontos, essa é a melhor pontuação para o mês nos últimos anos. 

O índice se encontra sobre a linha divisória de 50 pontos, diferente do cenário nacional (48,2 pontos) e regional (47,1 pontos). 

Valores acima de 50 pontos indicam aumento na produção frente ao mês anterior. Valores abaixo de 50 pontos indicam queda da produção frente ao mês anterior. Quanto mais distante dos 50 pontos, maior e mais disseminada é a variação.  

Os números são da Sondagem Indústria da Construção Civil do Maranhão, um estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 3 a 11 de março, com empresas de pequeno porte, médio ou grande porte do setor. 

De acordo com a pesquisa, apesar do recuo do nível de atividade, o número de trabalhadores cresceu no setor da construção civil. O índice evoluiu 6,7 pontos em relação ao mês passado e 10,3 pontos em comparação ao mesmo período do ano anterior. É a primeira vez que o indicador fica acima da linha divisória de 50 pontos desde abril de 2021. 

 Assim como Número de Empregados, a Utilização da Capacidade Operacional (UCI) também aumentou. Com 89 pontos, o indicador na construção civil atingiu a maior pontuação já registrada, com variação positiva de 33 pontos percentuais em relação ao último mês e 34 pontos comparado com fevereiro de 2021. 

 O Nível de Atividade Efetivo em Relação ao Usual (59,3 pontos) aumentou 32% no mês. Após anos, o índice está acima da linha divisória, marcando a melhor pontuação desde dezembro de 2011 e crescendo 61% em relação ao mesmo período do ano passado. 

 Todos os índices de expectativas diminuíram na mesma proporção e marcam 50 pontos. Apesar do declínio de 10,9 pontos das expectativas, os indicadores estão sobre a linha divisória de 50 pontos demonstrando que os empresários da construção civil permanecem confiantes para os próximos seis meses. 

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