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Os FIIs de papel que são as apostas do BTG para julho de 2025

Segundo o banco, os fundos selecionados se sobressaem pela boa estrutura de carteiras e equilíbrio entre risco e retorno

O BTG Pactual divulgou seu relatório mais recente sobre fundos imobiliários de recebíveis, destacando os seis FIIs que considera mais atrativos atualmente. Segundo o banco, os fundos selecionados se sobressaem pela boa estrutura de carteiras e equilíbrio entre risco e retorno. A lista é composta por quatro fundos da Kinea — KNCR11, KNHY11, KNIP11 e KNSC11 — e dois da RBR Asset — RBRR11 e RBRY11. Todos contam com recomendação de compra.

O KNCR11 é focado em CRIs atrelados ao CDI e se destaca por sua carteira pulverizada e perfil de baixo risco (high grade), com preço-teto de R$ 105. O BTG valoriza a estruturação interna das operações pela gestora e a alta liquidez do fundo no mercado secundário.

O KNHY11 tem perfil mais arrojado, voltado a investidores qualificados, com alocação híbrida em papéis indexados ao CDI e à inflação. Apresenta boa diversificação e retorno atrativo, com preço-teto de R$ 103. Já o KNIP11 se concentra em CRIs atrelados à inflação, com foco em lajes corporativas, shoppings e galpões logísticos. É o maior fundo do segmento em patrimônio líquido, com preço-teto de R$ 95.

O KNSC11, por sua vez, investe em CRIs e cotas de outros FIIs, com liberdade para ajustar o portfólio conforme o ciclo do mercado. Destaca-se por sua carteira mid grade e elevada liquidez, com preço-teto de R$ 9,07.

Entre os fundos da RBR, o RBRR11 apresenta carteira diversificada e negocia com desconto sobre o valor patrimonial, sendo um dos preferidos do BTG. Seu preço-teto é de R$ 96. Já o RBRY11 aposta em CRIs, LCIs, LHs, CEPACs e cotas de outros FIIs, com perfil mais arrojado, mas entrega rendimentos consistentes. O preço-teto estabelecido pelo banco é de R$ 100.

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