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Klabin atinge EBITDA ajustado de R$ 2 bilhões no segundo trimestre de 2025

A receita líquida consolidada da empresa atingiu R$ 5,3 bilhões no trimestre, alta de 6% em comparação ao 2T24

A Klabin apresentou um desempenho sólido no segundo trimestre de 2025, registrando um EBITDA ajustado de R$ 2,041 bilhões. O resultado ficou em linha com o apurado no mesmo período do ano anterior e representou um avanço de 10% em relação ao primeiro trimestre deste ano, refletindo a resiliência operacional da companhia mesmo diante de um cenário global desafiador.

A receita líquida consolidada da empresa atingiu R$ 5,3 bilhões no trimestre, alta de 6% em comparação ao 2T24 e 8% acima do resultado obtido nos três primeiros meses de 2025. No acumulado do primeiro semestre, a receita chegou a R$ 10,1 bilhões, configurando o melhor desempenho semestral da história da Klabin. O resultado foi impulsionado, principalmente, pelo segmento de Embalagens, que registrou crescimento de 6% no volume comercializado em metros quadrados e incremento de 17% na receita líquida frente ao mesmo período do ano anterior, com destaque para a ampliação da base de clientes estratégicos.

O volume total de vendas, excluindo madeira, alcançou 1,011 milhão de toneladas no 2T25, representando alta de 12% sobre o trimestre imediatamente anterior e de 2% frente ao segundo trimestre de 2024. A empresa também destacou a distribuição de R$ 1,4 bilhão em proventos ao longo dos últimos 12 meses, o que equivale a um dividend yield de 5,7%.

Além dos bons resultados operacionais e financeiros, a Klabin manteve disciplina na gestão de investimentos. No primeiro semestre de 2025, a companhia destinou R$ 1,254 bilhão para projetos e expansão, uma redução de 30% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo a empresa, a diminuição é explicada pela conclusão de ciclos de expansão e pela estratégia de alocação de capital mais previsível e eficiente.

Com um modelo de negócios integrado e diversificado, a Klabin reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a busca por eficiência operacional, fatores que têm garantido geração consistente de valor aos acionistas e posicionamento competitivo no setor de papel e embalagens.

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