Neste ano, os consumidores ainda devem considerar que permanece em vigor a cobrança da taxa adicional

O verão é o período em que mais se consome energia elétrica no Brasil. O desconforto causado pelas altas temperaturas -- que chegam a 40°C em regiões como Nordeste - levam ao aumento do uso de eletrodomésticos como geladeiras, ar-condicionado e ventiladores. Neste ano, os consumidores ainda devem considerar que, até abril, permanece em vigor a cobrança da taxa adicional de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos - medida adotada pelo Governo Federal para enfrentar a crise hídrica.

 A tarifa de energia elétrica aumentou 21,21% em 2021, segundo o IBGE, contribuindo significativamente para a inflação de 10,06%. A expectativa é de novos reajustes nas tarifas em 2022. O Meu Financiamento Solar mostra três maneiras para economizar na conta de luz não só durante o verão, mas também pensando a longo prazo.

1- Faça uso consciente do chuveiro elétrico, da máquina de lavar e secar, do ferro de passar roupas, e do ar condicionado e aquecedor. Eles são os principais vilões da conta de luz e podem comprometer até um terço da conta no final do mês. Reduzir o uso do ar condicionado, tomar banhos mais curtos, acumular roupas para lavar e passar tudo de uma vez são atitudes importantes para aliviar as despesas. 

2- Troque as lâmpadas convencionais por lâmpadas de led, e aproveite ao máximo a luz natural, mantendo janelas abertas, por exemplo, para não precisar usar luz elétrica durante o dia.

3- Invista em energia solar na sua casa ou empresa. Muitos brasileiros estão apostando na instalação de painéis solares. De acordo com Carolina Reis, diretora comercial do Meu Financiamento Solar, ao investir nessa alternativa, a economia na conta de luz pode chegar a 95%.

A executiva explica ainda que é possível obter crédito com condições especiais especificamente para instalar esses sistemas. “Diferente do que muitos pensam, o custo não é alto. Para uma residência com 4 pessoas, por exemplo, gira em torno de R$ 30 mil, com a possibilidade de parcelamento por até 10 anos (até 31 de janeiro), o que acaba equiparando o valor pago nas parcelas ao que o consumidor desembolsaria com a conta de energia elétrica - ou até mesmo saindo mais barato”, afirma Carolina Reis.

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