Em 2023, segundo a Fenabrave, quase 50% de todos os emplacamentos feitos no país correspondem a categoria dos SUVs

A esta altura, todo mundo sabe da popularidade que os utilitários esportivos, mais conhecidos como SUVs, alcançaram no mercado brasileiro.

Em 2023, segundo a Fenabrave, quase 50% de todos os emplacamentos feitos no país correspondem a categoria dos SUVs, que unem espaço com alguma vocação esportiva. No ano, modelos como o Chevrolet Tracker, o Volkswagen T-Cross e o Jeep Compass são cases de sucesso, aparecendo entre os 10 carros leves mais vendidos no mês passado.

Mas nem todo SUV tem vida fácil no ano e, a menos de quatro meses do final do ano, alguns já podem ser considerados fracassos de venda. Confira abaixo três exemplos:

Caoa Cherry Tiggo 7 Pro

O  Tiggo 7 Pro, o compacto médio que compete diretamente com o Compass e o Corolla Cross, não conseguiu empacar nem 4.000 unidades até aqui.

O modelo, que chega ao Brasil em dezembro de 2021, é uma evolução do antigo Tiggo 7. Mesmo tendo acabamento elegante, o SUV da Caoa com preço de entrada que beira os R$ 180.000 está causando descontentamento entre motoristas.

Segundo relatos colhidos pela Mobiauto, plataforma especializada em mercado de automóveis, pane na partida, desligamento repentino, consumo exacerbado de combustível e trepidações são algumas queixas comuns ao modelo da Caoa.

Citröen C4 Cactus

Outra montadora que também está lutando para popularizar seus modelos é a franscesa Citröen. E o desempenho do C4 Cactus  é um caso ilustrativo: o SUV possui menos de 2.500 emplacamentos no ano. A falta de empolgação entre os consumidores persiste, mesmo após a montadora ter anunciado uma versão R$ 14 mil mais barata para a linha 2024, que estreou no mercado brasileiro.

Mitsubishi Eclipse Cross

Por fim, o Mitsubishi Eclipse Cross, com 2.048 unidades vendidas, aparece no final da lista dos 50 veículos mais emplacados do país.

Qual a sua reação?



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