Uma publicação realizada pela KPMG aponta as três estratégias que as empresas de serviços financeiros podem adotar para avançar com o processo de transformação digital

Uma publicação realizada pela KPMG aponta as três estratégias que as empresas de serviços financeiros podem adotar para avançar com o processo de transformação digital - correção de lacunas de desempenho, exploração da computação quântica e aumento de ganhos de produtividade. A 65ª edição do "Fronteiras em Finanças” traz ainda as tendências e desafios enfrentados pelos líderes do setor e também explora as oportunidades, riscos e implicações do uso da inteligência artificial generativa na indústria.

As estratégias detalhadas são as seguintes: 

  • Correção de lacunas de desempenho: uma mudança intencionalmente direcionada para fechar brechas remanescentes e impulsionar a eficiência é crucial.
  • Exploração da computação quântica: investir nessas iniciativas pode acelerar processos e abrir novas possibilidades de uso, como serviços para investimentos alternativos.
  • Aumento de ganhos de produtividade: o rendimento melhorado poderá permitir a redução de pessoal, mas as empresas obterão maiores vantagens se, em vez disso, usarem os recursos liberados para impulsionar a inovação de produtos. 

Além disso, a publicação destaca a importância de abordar a adoção de novas tecnologias no setor financeiro de forma estratégica e cautelosa. De acordo com o documento, as ferramentas de inteligência artificial generativa, por exemplo, emergem como uma área de grande interesse, mas os gestores reconhecem a necessidade de prosseguir com cuidado, considerando tanto os pontos positivos quanto os negativos. Dessa forma, também foram delineados três temas chaves que as organizações devem seguir para refletir acerca das oportunidades, riscos e implicações da inteligência artificial (IA): 

  • Não implemente a IA por medo de ser superado: estabeleça o resultado de negócio que a empresa espera alcançar e, então, considere como a tecnologia pode ajudar a resolver esses problemas.
  • Busque a transformação: executivos devem buscar impactos significativos em nível empresarial ao invés de se concentrarem em casos de uso isolados e ganhos de produtividade.
  • Experimente com responsabilidade: o desejo de avançar rapidamente deve ser equilibrado com os perigos, aplicando novas ferramentas de maneira sensata e responsável. 

“Em vez de considerar a inteligência artificial generativa como uma questão de custo ou eficácia, os líderes devem pensar nela como uma questão de crescimento e inovação. Isso significa ir além dos lucros de rendimentos isolados para focar em processos mais amplos”, afirma o sócio-líder de serviços financeiros da KPMG no Brasil, Cláudio Sertório

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